Aconteceu entre os dias 22 a 25 de junho, no Royal Palm Hall, em Campinas, o Congresso Pain Brazil, que reuniu mais de 40 convidados internacionais do mais alto nível, junto aos maiores nomes de profissionais de dor do país. A Santa Casa foi representada pela médica anestesiologista, Dra Mariana Oliveira Ferreira, responsável pela Clínica da Dor no Hospital.
Dra. Mariana foi convidada para participar da discussão de cuidados paliativos e também dos métodos de intervenção de dor no ombro. Durante o evento, os participantes puderam participar workshops com discussões dos mais variadas temas pertinentes a todas as áreas de atuação da dor, bem como a oportunidade de assistir e fazer networking com os maiores intervencionistas em dor do mundo, que abordaram as novas tendências, inovações e medicina baseada em evidência no campo da dor.
“Esse evento, o Pain Brasil, é o maior evento de dor da América Latina. Este ano acredito que seja o maior evento de dor internacional. Fui convidada para participar da discussão de cuidados paliativos e também dos métodos de intervenção de dor no ombro, que é um método específico, com uma agulha, que faz algumas lesões diferentes, para pacientes com dor persistente em lesões de ombro”, explica Dra. Mariana, que destaca a grandeza desse evento.
“Foi um evento que teve 42 palestrantes internacionais e reuniu o que tinha mais atual na dor do mundo. Foi feito pelo pessoal da Simpain, que hoje é uma faculdade, onde eu dou aula na parte de clínica da dor. Foi tudo muito interessante, muitas atualizações. Espero trazer coisas novas aqui para a Santa Casa, tanto na atualização da parte clínica, do manejo clínico da dor, quanto em novas intervenções, novas possibilidades para tratar melhor seus pacientes e da forma mais atualizada possível”, diz Dra. Mariana.
A médica destaca ainda a importância dos pacientes da Santa Casa contarem com a Clínica da Dor. “São pacientes que, muitas vezes, não tem muito o que fazer no sentido de cura, no sentido do manejo clínico da dor, mas a gente tem muito o que fazer ainda, eu espero conscientizar o máximo possível de nossa população médica, enfermeiros, fisioterapeutas, que a gente tem muito que melhorar a qualidade de vida desses pacientes, não só na parte de intervenção, mas na parte multiprofissional”, finaliza Dra. Mariana.