sexta-feira, setembro 20, 2024
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Santa Casa adquire 10 novos equipamentos para a  Hemodiálise 

Já estão em funcionamento no setor de Hemodiálise da Santa Casa de Poços 10 novos equipamentos de diálise adquiridos pelo Hospital. Essa aquisição faz parte de um ambicioso projeto de expansão e de melhoramento do setor, que prevê aumento de vagas, troca do tratamento de água e reforma na estrutura física. 

O médico nefrologista da Hemodiálise da Santa Casa de Poços, Dr. Marcus Vinicius Paiva Cavalcanti Moreira, destaca que esses novos equipamentos servem tanto para a hemodiálise de crônicos quanto para a diálise de urgência dentro do Hospital. 

“Estamos com máquinas aqui muito antigas, algumas precisando já de substituição. Além disso, nós temos o projeto para expandir as vagas com a aquisição desses equipamentos, já que temos uma demanda reprimida, pois somos a menor clínica de diálise na região, sendo que somos a maior cidade do Sul de Minas”, relata o médico nefrologista. 

“Estamos muito defasados em número de vagas e esses pacientes estão indo para outros municípios. Estamos deixando de receber pacientes dos municípios da nossa microrregião. Com isso, pacientes de cidades vizinhas estão tendo que andar muito mais para fazer seu tratamento, ao invés de serem atendidos em Poços de Caldas”, explica Dr. Marcus.

O médico nefrologista destaca ainda que a Hemodiálise da Santa Casa conta hoje com uma média de 120 vagas e a meta é aumentar 62 vagas nos próximos meses. Segundo ele, nesse processo de expansão, é muito importante que se mude o tratamento de água do setor.         

“Temos um projeto para trocar o tratamento de água, que é um tratamento mais antigo, precisamos de tratamento novo. Com essa troca de tratamento de água nós queremos instalar um tratamento muito mais moderno que é uma osmose duplo passo. Essa osmose permite outros tipos de tratamento de diálise, como a Hemodiafiltração, que é uma hemodiálise melhorada. Com isso, apresenta  uma melhora de qualidade de vida muito importante, diminuindo mortalidade e risco de internação. Hoje esse tratamento está cadastrado no rol da ANS, então, a maioria dos convênios já aceita e estamos lutando para o SUS começar autorizar esse tipo de tratamento também”, completa Dr. Marcus.

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