Representantes do Comitê Extraordinário Covid-19, o Gerente de Operações do Shopping Poços de Caldas, Evandro C. Figueiredo e representantes do Mercado Municipal estiveram na secretaria de Saúde, para definir medidas mais restritivas quanto ao funcionamento destes estabelecimentos, levando em consideração as regras impostas pelo Governo Estadual.
Ficou determinado que ambos poderão funcionar, desde que mantenham o controle obrigatório e ininterrupto de público, com redução do número de pessoas simultâneas. Por tanto, o shopping poderá receber o número de 300 clientes, enquanto o Mercado Municipal poderá receber 150.
Assim como determinado para os demais estabelecimentos comerciais da cidade, fica proibido o consumo de bebidas e alimentos no interior e proximidade dos dois empreendimentos, inclusive para fins de degustação.
Ambos poderão promover o delivery de produtos, sendo que a retirada deverá ocorrer exclusivamente na porta dos estabelecimentos, restaurantes e sorveterias, cujos produtos poderão ser retirados nos balcões de atendimento. Permanece vedado o trânsito de clientes no interior das lojas ou boxes.
Cadeiras, poltronas, sofás, bancos e similares deverão ser retirados de toda área de circulação.
O descumprimento dos protocolos determinados por deliberação, por qualquer uma das lojas ou box, acarretará a interdição imediata de todo empreendimento
Para Evandro, todas as determinações serão cumpridas rigorosamente. “Nesse momento é necessário empatia. Poderíamos estar em um cenário muito pior, como foi em um ano atrás com o fechamento de tudo. Precisamos compreender a boa vontade do Poder Público. Vamos aguardar que em 15 dias possamos colher os resultados, com a diminuição de ocupação dos leitos de UTI e a ampliação da vacinação. Vamos continuar obedecendo todos os protocolos”, disse o gerente de operações do shopping.
O síndico do Mercado Municipal, Pedro Guilherme dos Santos, garante tudo será feito da maneira correta. “Eu sei o que é certo e isso é o que tem que ser feito. Não está ocorrendo privilégios, o privilégio nesse momento é poder trabalhar”.
“Não é o melhor cenário para ninguém. Contamos com a responsabilidade social de todos para que possamos atravessar essa fase com a cautela que a situação exige”, finalizou a integrante do Comitê, Fernanda Soares.